Realizou-se no passado dia 16 de Maio de 2007, no Café Martinho da Arcada, um jantar convívio de homenagem ao poeta Carlos Queiroz.
Coube a Fernando Martinho, Professor de Literatura da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, a tarefa de evocar a figura e a obra literária de Carlos Queiroz, poeta que privou e foi amigo íntimo de Fernando Pessoa.
Na ocasião em que a Associação Fernando Pessoa comemorou o centésimo aniversário do nascimento de Carlos Queiroz, dignaram-se estar presentes os filhos e demais família do escritor, que consigo trouxeram o belíssimo retrato pintado por Sara Afonso, gesto que contribuiu para solenizar o momento e para aquecer a sala do Café Martinho da Arcada com a presença do poeta.
No decurso da sessão, o professor Fernando Martinho e o actor Luís Lucas leram poemas de Carlos Queiroz. Intervieram ainda, o escritor Ernesto Melo e Castro, o mestre Lagoa Henriques e Cármen Filomena.
Foi um momento bastante concorrido, podendo dizer-se que estiveram presentes mais de setenta convidados, o que muito honra a Associação Fernando Pessoa.
Ao terminar esta “memória”, transcrevemos um dos poemas de Carlos Queiroz, que foi seleccionado e lido pelo professor Fernando Martinho, onde se identifica a “ironia moderna a par da simplicidade formal de pendor clássico”, marcas distintivas da poesia de Carlos Queiroz.
A ciência avança
Progridem as técnicas
− Mas os violinos
Não mudam de forma.
[Fontes: Imagem – Fotografia de Carlos Queiroz. Google. Poema − “A ciência avança”, in Carlos Queiroz, Breve Tratado de Não-Versificação. Lisboa, ed. do autor, 1948; N.º 50, p.58]
Coube a Fernando Martinho, Professor de Literatura da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, a tarefa de evocar a figura e a obra literária de Carlos Queiroz, poeta que privou e foi amigo íntimo de Fernando Pessoa.
Na ocasião em que a Associação Fernando Pessoa comemorou o centésimo aniversário do nascimento de Carlos Queiroz, dignaram-se estar presentes os filhos e demais família do escritor, que consigo trouxeram o belíssimo retrato pintado por Sara Afonso, gesto que contribuiu para solenizar o momento e para aquecer a sala do Café Martinho da Arcada com a presença do poeta.
No decurso da sessão, o professor Fernando Martinho e o actor Luís Lucas leram poemas de Carlos Queiroz. Intervieram ainda, o escritor Ernesto Melo e Castro, o mestre Lagoa Henriques e Cármen Filomena.
Foi um momento bastante concorrido, podendo dizer-se que estiveram presentes mais de setenta convidados, o que muito honra a Associação Fernando Pessoa.
Ao terminar esta “memória”, transcrevemos um dos poemas de Carlos Queiroz, que foi seleccionado e lido pelo professor Fernando Martinho, onde se identifica a “ironia moderna a par da simplicidade formal de pendor clássico”, marcas distintivas da poesia de Carlos Queiroz.
A ciência avança
Progridem as técnicas
− Mas os violinos
Não mudam de forma.
[Fontes: Imagem – Fotografia de Carlos Queiroz. Google. Poema − “A ciência avança”, in Carlos Queiroz, Breve Tratado de Não-Versificação. Lisboa, ed. do autor, 1948; N.º 50, p.58]
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